" Quero que minha vida seja embutida no meu trabalho, moída e misturada na minha pintura como um carro prensado. Se não é o meu trabalho, é somente " alguma coisa". Longe do trabalho sou um aleijado. Sem minha relação com estes objetos que podem parecer "inanimados", sou apenas um desajustado indulgente. Se o espírito de "ser" não está presente no trabalho, este então deve ser destruído, pois não contém significado. Eu estou fazendo um sinônimo da verdade com todos os possíveis artifícios , por mais oblíquo que isso possa parecer. Estou fazendo ícones que mostram a vida a partir da nossa morte. Um apanhado de erros."
Julian Schnabel
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário