terça-feira, 26 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
Matéria Revista Isto é - 16 de agosto de 2008
ARTES VISUAIS
Tradição e ruptura
Mesmo que aparelhados com meios tecnológicos, jovens pintores resgatam valores tradicionais
Por PAULA ALZUGARAY
2000EOITO/ Sesc Pinheiros, São Paulo/ até 5/10
Não foram escassos os anúncios da morte da pintura. O primeiro alerta veio com a invenção da fotografia, há quase 200 anos. A fixação da imagem do mundo sobre o papel fotográfico gerou o grande dilema da pintura moderna, colocando em suspensão sua função de representação da realidade. A resposta das vanguardas foi implacável e começou com as três telas monocromáticas de Alexander Rodchenko, anunciando o fim dos valores tradicionais do ofício: não havia mais figura, fundo, nem representação. Depois, viriam outros demolidores de convicções, como Mondrian, Duchamp, até surgir, no Brasil, Aluísio Carvão e a geração de neoconcretistas que projetaram vibrações cromáticas para além da superfície plana da tela. Essa vontade de experimentação que nasceu com a fotografia, o cinema e o vídeo teria contaminado também a relação dos artistas com a pintura. Essa tese foi desenvolvida pela exposição Pintura reencarnada, em 2004, com curadoria da jornalista Angélica de Morais, que argumentava sobre a mutação da matéria pictórica contemporânea em pixels, feixes de luz, impulsos e sensores elétricos. Agora, o debate sobre a morte e a reencarnação da pintura pode ganhar novos contornos com a exposição do grupo 2000eoito, que reúne oito jovens pintores que não abrem mão de usar tintas sobre superfícies planas, mesmo que assimilem processos e temáticas importadas da fotografia e das câmera de vigilância.
"Fomos contaminados pela discussão sobre a morte da pintura e também pelo Skype, GPS, vídeo, internet, etc. A tecnologia é nossa aliada, mas é na pintura que encontramos a melhor forma de dizer o que queremos", diz o pintor Marcos Brias, um dos integrantes do grupo 2000eoito, que se formou há um ano com o objetivo de fazer uma exposiçãocoletiva de pintura. "Todos nos sentíamos ilhados, pois éramos parte de uma minoria que pintava", diz Rodolpho Parigi, que procura traduzir na pintura "a hibridização e a vibração da vida contemporânea".
A presença dessa vibração contemporânea é perceptível na mostra, mesmo que os artistas façam um uso assumido de valores e gêneros pictóricos tradicionais: Rodrigo Bivar dedica-se ao retrato, Marina Rheingantz, Bruno Dunley e Renata De Bonis se debruçam sobre a paisagem, Ana Elisa Egreja trabalha sobre o valor decorativo da natureza-morta. Mas talvez onde a pintura efetivamente entre em fricção com a atualidade seja no trabalho de Regina Parra, que representa imagens captadas por câmeras de vigilância. "O uso da fotografia como intermediação entre a realidade e a pintura é o que diferencia essa geração da minha", afirma o pintor Paulo Pasta, curador da exposição e ex-professor do grupo. Mas, segundo ele, a contemporaneidade, nesses artistas, não está no uso da fotografia. "Está na vitalidade, no ânimo, no entusiasmo com que eles se colocam diante da pintura", afirma o pintor, que atualmente expõe um panorama de sua produção recente no Centro Cultural Banco do Brasil, no Rio.
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2024/tradicao-e-rupturamesmo-que-aparelhados-com-meios-tecnologicos-jovens-pintores-99153-1.htm
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
And Schnabel speaks.....
" Quero que minha vida seja embutida no meu trabalho, moída e misturada na minha pintura como um carro prensado. Se não é o meu trabalho, é somente " alguma coisa". Longe do trabalho sou um aleijado. Sem minha relação com estes objetos que podem parecer "inanimados", sou apenas um desajustado indulgente. Se o espírito de "ser" não está presente no trabalho, este então deve ser destruído, pois não contém significado. Eu estou fazendo um sinônimo da verdade com todos os possíveis artifícios , por mais oblíquo que isso possa parecer. Estou fazendo ícones que mostram a vida a partir da nossa morte. Um apanhado de erros."
Julian Schnabel
Julian Schnabel
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Memphis Blues, 50 X 50 cm, óleo e cera sobre papel, 2008.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
domingo, 3 de agosto de 2008
Fim de semana II
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
Exposição 2000 e oito - Sesc Pinheiros - abertura dia 6 de agosto, quarta feira, as 20hrs
JOVENS ARTISTAS BRASILEIROS EXPÕEM NO SESC PINHEIROS OBRAS QUE REFLETEM SOBRE AS NOVAS POSSIBILIDADES DE PENSAR A PINTURA CONTEMPORÂNEA
A exposição 2000EOITO reúne no SESC Pinheiros de 07 de agosto a 05 de outubro, 15 trabalhos de oito jovens pintores brasileiros. Com curadoria de Paulo Pasta, a mostra tem o objetivo de criar um debate, uma conversa acerca das novas possibilidades para a pintura. Como ela pode ser reinventada? Atualizada? O que ainda pode ser proposto? O que vale a pena ser discutido? São algumas das questões abordadas pelos artistas Ana Elisa Egreja, Bruno Dunley, Marcos Brias, Marina Rheingantz, Regina Parra, Renata De Bonis, Rodolpho Parigi e Rodrigo Bivar.
Segundo Paulo Pasta o que os motiva individualmente é o aprofundamento da expressão própria. A idéia de um único estilo cede espaço à multiplicidade de tendências que se complementam dentro de um mesmo grupo. Tendências que retomam gêneros abordados dentro da história da pintura como a paisagem, a pintura de interior, o retrato e a natureza morta, potencializando a experiência presente.
A formação do grupo 2000e8 (título análogo a mostra) não visa limitar ou formatar a produção dos seus participantes, mas sim ampliar as possibilidades e potencialidades presentes na pintura, sem criar um movimento dogmático com um único pensamento. Cada um dos oito artistas tem um trabalho individual e específico, que difere de maneira considerável de todos os outros.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
today, yesterday, the last three weeks.
I'm so tired, I haven't slept a wink
I', so tired, my mind is on the blink
I wonder should I get up and fix myself a drink
No, no , no
I'm so tired I don't know what to do
I'm so tired my mind is set on you
I wonder should I call you but I know what you would do
You'd say I'm putting you on
But it's no joke, it's doing me harm
You know I cant't sleep, I can't stop my brain
You know it's three weeks, I'm going insane
You know I'd give you everything I've got
for a little peace of mind
I'm so tired, I'm feeling so upset
Although I'm so tired I'll have another cigarette
And curse Sir Walter Raleigh
He was such a stupid git.
You'd say I'm putting you on
But's it's a joke, it's doing me harm
You know I can't sleep, I can't stop my brain
You know it's three weeks, I'm going insane
You know I'd give you everything I've got
for a little peace of mind
I'd give you everything I've got for a litlle peace of mind
I'D GIVE YOU EVERYTHING I'VE GOT FOR A LITTLE PEACE OF MIND.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quarta-feira, 23 de julho de 2008
- Se houvesse um livro sobre este corredor-
Imagens Posteriores - Per Kirkeby
Todo ano releio esse texto, e ele sempre me surpreende.
Adoro as descrições que ele faz sobre as cidades que passei, situações tão diferentes e ao mesmo tempo tão iguais.
"Sometimes the same is diferent
but mostly it's the same"
QOSA
Lembro do domingo em Colônia, aquela depressão obrigatória de Colônia; as viagens de trem, tão longas e tão calmantes; a observação dos casais nos parques e os dias integrais nos museus.
Úmido, triste,
chuva, ratos ( ou melhor, rato. E branco),
água, sala gelada do museu Ludwig.
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sábado, 12 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
quinta-feira, 10 de julho de 2008
segunda-feira, 12 de maio de 2008
quarta-feira, 16 de abril de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
sábado, 9 de fevereiro de 2008
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
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